Harry Potter Wiki
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{{Quote|Happiness can be found, even in the darkest of times... if one only remembers... to turn on the light.|Albus Dumbledore|Harry Potter and the Prisoner of Azkaban (film)}}
 
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==Posses==
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[[File:Pensieve2.jpg|thumb|274px|A [[penseira]] de Dumbledore]]
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O escritório de Dumbledore abriga um número variado de instrumentos curiosos. Entre eles uma [[penseira]], uma bacia de pedra usada para guardar e revisitar lembranças, as quais bruxas e bruxos são capazes de extrair de suas cabeças como um tipo de fluido. Harry descobre-a pela primeira vez ao testemunhar a memória de Dumbledore do julgamento de [[Igor Karkaroff]] em frente a [[Suprema Corte dos Bruxos]], e também a usa para ver as lembranças de infãncia de [[Severo Snape]]. Durante as [[aulas particulares de Harry Potter e Alvo Dumbledore|aulas particulares entre Harry e Dumbledore]], a penseira é usada para visitar várias lembranças sobre o passado de [[Tom Riddle]].
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Dumbledore também usava o [[desiluminador]], um aparelho usado para apagar e acender luzes, e para se usar para voltar para a casa, onde quer que esteja. É confirmado quando Rony herda o desiluminador que o objeto era de autoria do próprio Dumbledore. Dumbledore era o dono e mestre da [[Varinha das Varinhas]], um objeto extremamente poderoso também conhecido como a "Varinha do Destino" ou a "Varinha da Morte", e uma das [[Relíquias da Morte]], até ser desarmado por [[Draco Malfoy]] no topo da Torre de Astronomia, mas a fidelidade da varinha foi transferida para Harry Potter quase um ano depois.
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Diferentemente dos antigos donos da varinha, Dumbledore manteu sua identidade em segredo. Ele também tinha uma [[fênix]] de estimação, a quem chamava [[Fawkes]], que deixou o Castelo de Hogwarts após a morte de Dumbledore. É revelado que de duas das penas de
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Fawkes foram formados os núcleos das varinhas de Harry e de Voldemort.
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O Professor Dumbledore também mantia um diário no qual escrevia regularmente.
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==Habilidades e poderes==
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{{Dialogue a-b|Dolores Umbridge|But I dare say the [[British Ministry of Magic|Ministry of Magic]] will track him down soon enough...|Griselda Marchbanks|I doubt it, not if Dumbledore doesn't want to be found! I should know... Examined him personally in Transfiguration and Charms when he did [[Nastily Exhausting Wizarding Test|N.E.W.T.s]]... did things with a wand I'd never seen before...|Dolores Umbridge and Griselda Marchbanks discussing Dumbledore.|Harry Potter and the Order of the Phoenix}}
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[[File:Movie-duel.jpg|thumb|right|240px|Alvo Dumbledore em combate com [[Tom Riddle|Voldemort]]]]
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Dumbledore era considerado por muitos o mais poderoso bruxo de seu tempo, e seus poderes extraordinários eram admirados e temidos até por aqueles que também possuíam excepcional talento em magia. Até mesmo o próprio Lorde das Trevas, que considerava a si mesmo o maior e mais poderoso bruxo de todos, reconheceu que Dumbledore era um grande bruxo e até o temia em segredo.
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*'''Magia''' Alvo Dumbledore era considerado um dos mais poderosos [[bruxos]] de seu tempo, e ele honrou este título em muitas ocasiões. Após seu primeiro ano em [[Hogwarts]], ele já era conhecido por ser precocemente talentoso em magia, e considerado nada mais nada menos do que o aluno mais dotado que a escola já veria. Ele voltou para a escola depois para servir como professor de Transfiguração, um campo da magia difícil e complexo. Ele provou ser realmente mais habilidoso que o segundo mais poderoso bruxo das Trevas de todos dos tempos, [[Gerardo Grindelwald]].<ref name="RDM" /> Ele também era o único bruxo a ser temido pelo bruxo das Trevas mais perigoso de todos os tempos, [[Tom Riddle|Lorde Voldemort]], a quem fez recuar no único duelo entre os dois que se tem conhecimento. Isto pode ter sido auxiliado pelo uso da Varinha das Varinhas, desconhecida a Voldemort naquela época, embora Voldemort tenha notado que Dumbledore não estava tentando matá-lo.<ref name="ODF" />
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*'''Intelecto:''' Dumbledore não era apenas um grande bruxo, mas também possuía um intelecto extraordinário, capaz de elaborar um plano complicadamente brilhante para derrotar o aparentemente inderrotável Lorde Voldemort e era também particularmente brilhante em adivinhar, prever e fazer hipóteses. Isto é visto com frequência durante os eventos da [[Segunda Guerra Bruxa]], quando Dumbledore, através de vários planos estratégicos e manipulação quase Maquiavélica de pessoas-chave como [[Severo Snape]], antes de sua morte, e é capaz de calçar o caminho para [[Harry Potter]] localizar as [[horcrux]]es de Lorde Voldemort. Seu inteligência, ou pelo menos sua mente estratégica, é um de seus principais talentos. Sua genialidade era ainda mais perceptível após sua morte, através de seu testamento. Ele deu a [[Rony Weasley]] seu [[desiluminador]], compreendendo que embora Rony iria deixar de caçar as horcruxes, ele desejaria voltar. Ele sabia que a sede pelop saber de [[Hermione Granger]] a levaria a investigar o símbolo que ele havia desenhado na cópia de [[Os Contos de Beedle o Bardo]] que ele havia a dado. Isto fez com que Harry não apenas conhecesse as [[Relíquias da Morte]], mas que também obtivesse a [[Pedra da Ressurreição]] através do [[Pomo de Ouro]] que o havia deixado, dando a Harry o apoio emocional que precisava para se sacrificar para o Lorde das Trevas.
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*'''[[Duelo]]:''' Dumbledore duelava com excepcional habilidade, capaz de capturar vários Comensais da Morte de uma vez e duelando com [[Tom Riddle|Lorde Voldemort]] durante a [[Batalha do Departamento de Mistérios]], mesmo sendo muito mais velho e não sendo tão poderoso quanto um dia já fora, contudo, deve-se notar que ele usava a [[Varinha das Varinhas]] na época, embora ele não quisesse matar [[Tom Riddle|Voldemort]]. Ele também facilmente derrotou [[Cornélio Fudge]], [[Dolores Umbridge]], [[Quim Shacklebolt]], e [[John Dawlish]] quando estes tentaram prendê-lo (embora Quim estava secretamente ao lado de Dumbledore).
   
 
==Relacionamentos==
 
==Relacionamentos==

Edição das 22h58min de 25 de novembro de 2014

Predefinição:Ordem da Fênix individual infobox O Professor Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore, Ordem de Merlin, Primeira Classe, Grande Feiticeiro, [1] (verão[2]de 1881[3]–fim de junho de 1997) foi o professor de Transfiguração, de depois diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.Ele era um bruxo mestiço, o filho de Percival e Kendra Dumbledore, e o irmão mais velho de Aberforth e Ariana. Seu pai morreu em Azkaban quando Dumbledore era jovem, enquanto sua mãe e irmã foram depois acidentalmente mortas. Suas perdas precoces o afetaram muito desde o início, mesmo em sua morte, mas também o tornaram uma pessoa sábia e que sabe viver. Dumbledore era considerado o bruxo mais poderoso de seu tempo. Ele ficou famoso pela sua derrota de Gerardo Grindelwald,o descobrimento das doze utilidades de sangue de dragão e pelo seu trabalho em alquimia com Nicolau Flamel.

Foi por Dumbledore que a resistência à ascensão de Lord Voldemort foi formada, já que foi ele que fundou e liderou a primeira e a segunda Ordens da Fênix. Devido a sua mente brilhante e poder lendário, Dumbledore se tornou o único bruxo que Voldemort temeu. Ele foi o dono e o mestre da Varinha das Varinhas de 1945 até 1997 e é considerado por muitos o maior diretor de Hogwarts. Como estava marcado para morrer por um anel amaldiçoado, ele planejou sua própria morte com Severo Snape. Ele foi morto por Snape durante a Batalha da Torre de Astronomia. Embora não tenha estado vivo na época, foi através dos esquemas de Dumbledore que Voldemort foi derrotado e a paz foi restaurada ao mundo bruxo. Ele foi o único diretor a ser enterrado em Hogwarts. O retrato de Alvo Dumbledore ainda permanece em Hogwarts.

Biografia

Juventude

[4] Os primeiros anos da vida de Dumbledore foram marcados por tragédia quando sua irmã mais nova, Ariana Dumbledore, foi atacada por um grupo de garotos trouxas, que viram-na fazendo magia e se assustaram com o que viram.

Ariana foi deixada mentalmente e emocionalmente traumatizada pelo evento e seus poderes mágicos foram severamente alterados e se manifestariam em raras ocasiões, geralmente aleatoriamente ou em maneiras destrutivas. O pai de Alvo, Percival Dumbledore, ficou arrasado e foi em busca de justiça. Ele encontrou os garotos trouxas e os atacou, do jeito que sua filha fora atacada. Não se sabe exatamente o que ele fez com eles, mas pode-se assumir que ele usou a Maldição Cruciatus neles, já que ele foi condenado a prisão perpétua em Azkaban pelo crime, e depois morreria lá.[5]

Para escapara dos olhos acusadores do mundo bruxo, Kendra Dumbledore mudou com sua família para Godric's Hollow que, como Mould-on-the-Wold, era uma vila principalmente bruxa. Kendra ignorou todos os vizinhos, com a exceção eventual de Batilda Bagshot, preferindo ser deixada sozinha: e Alvo aprendeu a não mencionar sua irmã ou pai em público.[5]

Anos em Hogwarts

Dumbledore entrou para Hogwarts no outono de 1892 e foi colocado na Grifinória. O primeiro ano de Dumbledore foi presente com muita fofoca sobre o crime do pai. Muitos dos colegas de Alvo erroneamente acreditavam que, tal pai tal filho, Alvo também odiava os trouxas. Alguns elogiavam as ações do pai esperando ganhar sua confiança, mas eles não encontrariam favor com o jovem Dumbledore desse jeito. Embora depois em sua juventude, sob a influência de seu amor por Gerardo Grindelwald, certo preconceito anti-trouxa tenha sido trazido à tona, ele logo viu o erro de suas intenções.[5]

Ele se tornou amigo do jovem Elifas Doge em seu primeiro dia em Hogwarts; Doge sofria de Varíola de Dragão na época, o que desencorajou a maioria de se aproximar dele. Dumbledore também ganhou muitos contatos durante seus anos em Hogwarts, fazendo amizades notáveis como Nicolau Flamel, Batilda Bagshot, e Griselda Marchbanks, que deu sua nota nos N.I.E.M.s em Feitiços e Transfiguração e depois lembrou-se que fez coisas com uma varinha que ela nunca vira antes. Ele também teve vários de seus artigos publicados durante seus estudos.[5]

Durante seus anos na escola, Dumbledore venceu o Prêmio Barnabus Finkley por Excepcional Proficiência em Feitiços, se tornou também o Representante da Juventude Britânica na Suprema Corte dos Bruxos, e recebeu a medalha de ouro por Contribuição Pioneira na Conferência Internacional de Alquimia no Cairo.[5]

Em seu terceiro ano, Dumbledore provavelmente estudou Estudo de Runas Antigas e pelo menos outra matéria, o que se sabe não ser Adivinhação.

Durante seu quarto ano, Dumbledore "acidentalmente" tacou fogo nas cortinas da cama em seu dormitório (embora tenha admitido que nunca gostara delas de qualquer forma).

Alvo tornou monitor durante seu quinto ano e se tornou Monitor Chefe em seu sétimo ano. Ele foi considerado o aluno mais brilhante a entrar para a escola na época.

Tragédia e amizade

Depois de se formar em Hogwarts em junho de 1899, Dumbledore planejou fazer a tradicional viagem ao redor do mundo com seu amigo Doge. Contudo aconteceu uma tragédia na véspera da partida quando Kendra Dumbledore foi morta por um acidente com a magia incontrolável de Ariana, deixando Alvo na chefia de sua família quebrada.

Alvo voltou para Godric's Hollow cheio de amargo ressentimento pela situação, sentindo-se preso e desperdiçado. A sorte finalmente sorriu em Dumbledore na forma de Gerardo Grindelwald, que estava em Godric's Hollow para pesquisar sobre as Relíquias da Morte. Grindelwald era tão talentoso e brilhante quanto Alvo. Dumbledore se tornou rapidamente fascinado pelas ideias de dominação bruxa de [[Gerardo Grindelwald|Grindelwald], obviamente considerando Grindelwald uma nova e inesperada chance de mostrar seu próprio brilho e sair da miséria atual. Alvo também estava apaixonado pelo amigo, mas se arrependeu da relação com Grindelwald mais tarde.[5]

Contudo, depois de dois meses, o irmão de Alvo, Aberforth, o enfrentou a respeito de sua negligência para com Ariana durante as semanas que haviam se passado, e disse ao irmão que ele não poderia continuar com seus planos com Grindelwald, como ele teria que levá-la com ele. Gerardo e Aberforth discutiram, e a discussão se tornou em um duelo violento entre os três adolescentes. Ariana mesma tentou interferir na briga, e durante o caos foi atingida por uma maldição errante, que a matou. Ninguém soube de quem era a maldição que a matou, mas Grindelwald fugiu imediatamente, já que já tinha ficha suja em casa, deixando o desconsolado Alvo para trás.[5]

Carreira em Hogwarts

Young Albus Dumbledore

Albus Dumbledore nos anos 30, fazendo uma visita a Tom Riddle no Orfanato Wool

Depois da fuga de de Grindelwald, Dumbledore voltou para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts como professor de Transfiguração. Foi oferecida a ele a posição de Ministro da Magia várias vezes, mas ele recusou-as todas já que aprendera que seu desejo por poder era sua fraqueza. Ele também trabalho recrutando alunos para a escola. O mais proeminente entre os alunos que recrutou era Tom Riddle, que eventualmente adotaria o nome Lord Voldemort.[6]

Contudo, enquanto Dumbledore educava jovem bruxos e bruxas, Gerardo Grindelwald ainda estava à solta na Europe, juntando um exército, e já havia encontrado uma das Relíquias da Morte, a Varinha das Varinhas, com a qual usou para aterrorizar o continente. Dumbledore tinha medo de enfrentar Grindelwald, não porque pensava que não podia derrotá-lo, mas porque temia que Grindelwald revelasse quem realmente matara Ariana. Contudo, em 1945 Dumbledore não pôde mais virar as costas aos crimes de Grindelwald, e rastreou seu velho amigo. Ele duelou com Grindelwald no que depois ficou conhecido como o mais lendário duelo já travado entre bruxos. Dumbledore derrotou Grindelwald apesar deste possuir a Varinha das Varinhas. Grindelwald foi preso em Nurmengard e Dumbledore manteve a Varinha das Varinhas para si.[5]

Diferente de todos os professores de Hogwarts, Dumbledore não ficou encantado com o carisma e sagácia natural de Tom Riddle. Em seu primeiro encontro, Dumbledore tornara-se imediatamente cautelo com seus instintos óbvios para crueldade, sigilo e dominação,[6] e resolveu vigiá-lo de perto durante seus estudos na escola. Como Dumbledore não era tão facilmente convencido por sua fachada charmosa, Riddle tornou a desprezá-lo e a temê-lo.[6]

Em 1943, vários alunos nascidos-trouxas foram misteriosamente petrificados por um monstro cujos rumores diziam ter sido solto pelo Herdeiro de Sonserina da mítica Câmara Secreta. De fato, a vítima final do monstro, Murta, foi na verdade morta; este ato deveria assegurar o fechamento permanente da escola, forcando Riddle a voltar para o orfanato. Enquanto Dumbledore com razão suspeitava que Riddle estava atrás dos ataques, o bruxo das trevas aspirante astutamente culpou po aluno grifinório Rúbeo Hagrid como o criminoso. Riddle pôde também acusar a acromântula domada de Hagrid, Aragogue, de ser o monstro atacando os alunos, resultando na expulsão de Hagrid e assegurando que Hogwarts ficasse aberta. Dumbledore nunca pôde descobrir evidências fortes contra Riddle; contudo, ele convenceu o diretor a permitir a Hagrid permanência na escola como guarda-caça-em-treinamento.

Younger dumbledore

O Professor Dumbledore duranto a primeira abertura da Cãmara Secreta

Dumbledore foi nomeado diretor de Hogwarts por volta de 1956,[7] depois de Armando Dippet deixar o posto. Nessa época, foi-lhe oferecido o cargo de Ministro da Magia várias vezes, mas ele recusou a oferta todas elas, lembrando-se como sua busca pelo poder fora sua fraqueza no passado.

Pouco depois de Dumbledore se tornar diretor, Tom Riddle, agora conhecido somente como Lord Voldemort, fez a Dumbledore o mesmo pedido que havia feito a Armando Dippet antes dele: de poder voltar a Hogwarts como professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. Dumbledore, que sabia das atividades ilícitas de Voldemort desde que deixara Hogwarts, negou o pedido. Isso fez com que Voldemort amaldiçoasse o cargo de professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, impedindo que qualquer um permanecesse no cargo por mais de um ano letivo.

Quando Remo Lupin chegou à idade de frequentar Hogwarts, ele achou que não poderia entrar para a escola devido ao fato de ter sido infectado pelo lobisomem Fenrir Greyback. Contudo, Dumbledore, sendo justo, acreditou que desde que precauções especiais fossem tomadas, não havia razão para Remo não receber sua educação. Assim, Dumbledore preparou a Casa dos Gritos para servir de refúgio para as transformações mensais de Remo, com o Salgueiro Lutador de guarda. Isto resultou na gratidão eterna que Remo sentiu por Dumbledore, já que qualquer outro diretor simplesmente proibiria o menino de até mesmo pisar na escola. Quando Severo Snape descobriu o segredo de Remo, Dumbledore o proibiu de repeti-lo para qualquer pessoa.

Primeira Guerra Bruxa

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Alguns dos membros da Ordem original

Depois de Lord Voldemort iniciar sua primeira ascensão ao poder em 1970, Dumbledore fundou a Ordem da Fênix, uma organização secreta de bruxos e bruxas dispostos a arriscar suas vidas para combater Voldemort e seus Comensais da Morte. Sendo o único bruxo que Voldemort temia, Dumbledore era o líder perfeito da organização e fez contribuições significativas para a luta contra Voldemort.

Enquanto a guerra era travada, Dumbledore se encontrou com outra pessoa que também estava interessada em um emprego em Hogwarts: Sibila Trelawney, que se canadidatou ao cargo de professora de Adivinhação, matéria da qual Dumbledore não gostava e que mal considerava parte da educação necessária para jovens bruxos. Dumbledore deu-a uma chance pelo fato de Sibila descender da célebre vidente Cassandra Trelawney. Para sua decepção, quando entrevistava Sibila, no Cabeça de Javali, ele chegou à conclusão de que ele não era uma verdadeira vidente. Contudo, quando Dumbledore estava prestes a sair, Trelawney caiu em um transe real e profetizou o nascimento daquele que teria o poder de derrotar o Lorde das Trevas, que seria o filho ou filha daqueles que três vezes o desafiaram, nascido no fim do sétimo mês.[8] Isto assombrou Dumbledore, contudo, o Comensal da Morte Severo Snape entreouviu a maior parte da profecia, mas havia sido pego no ato e expulso taberna por Aberforth Dumbledore.[6] Dumbledore contratou Trelawney para protegê-la dos Comensais da Morte.

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Alvo Dumbledore em 1981, aos cem anos, durante o julgamento de Igor Karkaroff

Severo Snape foi depois procurar Dumbledore, já tendo dito a Voldemort sobre a profecia. ficou chocado pelo fato de que Voldemort havia concluído que a profecia se tratava de Harry Potter, o filho de Tiago Potter, e a amiga de infância do próprio Snape, Lílian Evans. Dumbledore preparou a segurança dos três; ele os aconselhou a ficarem escondidos em sua casa em Godric's Hollow, que era protegida por um Feitiço Fidelius. Contudo, seu Fiel do Segredo (quem Dumbledore e o resto de seus amigos acreditavam ser Sirius Black, mas que era na verdade Pedro Pettigrew) os traiu, resultando nas mortes de Lílian e Tiago às mãos de Voldemort. Contudo, quando Voldemort tentou matar Harry, a maldição ricocheteou e destruiu seu corpo, mantendo apenas uma parte de sua alma viva.

Dumbledore, que provavelmente já sabia até então que uma parte da alma de Voldemort havia ficado em Harry, se certificou de que Harry fosse mantido seguro com sua família, os Dursley, já que seus feitiços asseguraram a segurança de Harry enquanto este pudesse chamar aquela casa de lar. Ele convenceu Snape a ajudá-lo a proteger Harry, embora Dumbledore secretamente tenha planejado matar Harry no fim, o que destruiria o pedaço da alma de Voldemort dentro de Harry. Contudo, ele também esperava moldar Harry em alguém que sacrificaria a própria vida para o bem maior, permitindo-o a chance de escolher entre a vida e a morte no fim.

Dumbledore deu a Snape um emprego em Hogwarts como o mestre das Poções, e depois defendeu Snape contra o Ministério da Magia, que estava perseguindo e prendendo os Comensais da Morte restantes. Dumbledore atendeu muitos julgamentos de Comensais da Morte, incluindo o dos Lestrange e de Bartô Crouch Jr. Ele também presenciou o testemunho de Igor Karkaroff que assegurou sua soltura de Azkaban em troca dos nomes de outros Comensais da Morte.

Pouco antes da morte dos Potter, Dumbledore havia pego algo emprestado de Tiago: sua Capa da Invisibilidade, algo que Dumbledore viu como parte das Relíquias da Morte. Embora Dumbledore tenha há muito desistido de seu desejo de unir as Relíquias e se tornar o Senhor da Morte, ele não pôde resistir à possibilidade de estudar a Capa. Mas quando eles foram mortos, Dumbledore de repente tinha duas das Relíquias da Morte sob seu poder. Somente faltava a Pedra da Resurreição.[5]

Período entre Guerras

1991–1992

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Alvo Dumbledore deixando Harry Potter, com Minerva McGonagall

Dez anos depois, Harry começou a frequentar Hogwarts, tão feliz quanto Dumbledore havia esperado que tivesse (com algumas exceções, e vivo e saudável. Naquele mesmo ano, Lord Voldemort formulara um plano para recuperar sua forma humana. Dumbledore e seu amigo Nicolau Flamel, o único criador da Pedra Filosofal, começou a suspeitar que o Lorde das Trevas estava planejando roubar o objeto que seria capaz de o devolver a seu poder máximo. Dumbledore trasportou a pedra para um cofre no Gringotes, mas depois a trouxe para a própria Hogwarts; por coincidência, no mesmo dia em que houve uma tentativa de roubo no cofre. Dumbledore e vários professores (McGonagall, Flitwick, Sprout, Snape e Quirrell) em Hogwarts instalaram vários métodos de segurança mágicos para proteger a pedra. Dumbledore cuidou da última e mais poderosa proteção colocada sobre a pedra. Ele encantou o Espelho de Ojesed para guardar a Pedra Filosofal, para que esta só seja removida para alguém que não quisesse usá-la ou possuí-la, somente para mantê-la segura das Artes das Trevas. Dumbledore suspeitou que o professor de Defesa Contra as Artes das Trevas Quirino Quirrell estava por trás do plano de roubar a Pedra Filosofal, trabalhando para o enfraquecido Lord Voldemort, assim pediu a Snape para vigiá-lo.[9]

No fim foi Harry quem protegeu a Pedra Filosofal de Quirrell e Voldemort. Voldemort falhou pelas mesmas razões que falhara ao matar Harry antes: devido ao amor de Lílian Potter por Harry. Quando Voldemort, que havia possuído o corpo de Quirrell, ordenou a seu servo que atacasse o garoto, a proteção que havia dentro dele desde a morte da mãe matou o professor e forçou o espírito de Riddle a fugir. Quando Harry se recuperava da provação na ala hospitalar, ele perguntou a Dumbledore sobre o porquê de Voldemort ter tentado matá-lo quando era bebê. Dumbledore não acreditou que Harry estava pronto para saber a verdade sobre a profecia que Sibila Trelawney havia feito, e disse a ele que ele saberia quando fosse mais velho (embora isto se tornaria um erro mais tarde).

No banquete de fim de ano, Dumbledore concedeu mais 170 pontos aos alunos grifinórios, Harry Potter (60), Rony Weasley (50), Hermione Granger (50) e Neville Longbottom (10), por coragem e o uso da lógica, fazendo com que a Grifinória ganhe Taça das Casas, ruinando a chance da Sonserina de ganhar a taça pelo sétimo ano consecutivo.

1992–1993

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Alvo Dumbledore e seus colegas descobrindo uma parede com inscrições em sangue

Pouco depois do ano letivo de 1992 começar, os alunos mais uma vez foram atacados por um monstro alegadamente solto da Câmara Secreta. Sob a influência de Lúcio Malfoy, o Conselho Diretor de Hogwarts votaram para remover Dumbledore de sua posição como diretor quando ele não pôde descobrir o culpado; o Ministro da Magia Cornélio Fudge também levou o guarda-caça Rúbeo Hagrid a Azkaban, agindo sob a teoria de que havia sido ele quem abrira a Câmara em 1943.[10]

Foi depois revelado que a aluna do primeiro ano, Gina Weasley, havia tido posse do Diário de Tom Riddle, um objeto enfeitiçado capaz de interagir com quem for que escrever nele. O diário lentamente drenou a força vital de Gina, e quando a memória que continha esteve forte o suficiente para tomar a forma física, ela a fez descer ao coração da Câmara. Contudo, Harry Potter foi capaz de encontrar a própria, e lá, derrotou o monstro; o basilisco de Salazar Slytherin. Ele também destruiu o diário com uma das presas do basilisco, salvando Gina e derrotando a quase completamente formada memória de Riddle. Harry só pôde alcançar esses feitos ao demonstrar uma quantidade extrema de lealdade a Dumbledore; por só alguém realmente leal ao diretor seria capaz de chamar sua fênix de estimação, Fawkes, que lhe deu as ferramentas necessárias para derrotar Riddle e o basilisco.[10]

Dumbledore voltou ao seu cargo como diretor após a memória de Riddle ser culpada pelos ataques. Ele deu a ambos Harry e Rony o Prêmio Especial por Serviços Prestados à Escola por resolverem o mistério e mais duzentos pontos para cada, assegurando a vitória da Grifinória na Taça das Casas pelo segundo ano seguido. Ele também cuidou da soltura de Hagrid de Azkaban e cancelou os exames como presente especial.[10]

Contudo, Dumbledore estava particularmente preocupado pelo fenômeno que Harry descreveu; uma mera memória capaz de assumir forma física não era normal. Dumbledore começou então a suspeitar que o diário de Riddle era na verdade uma Horcrux, e então, considerando a falta de cuidado que o Lorde das Trevas teve em proteger o diário, que ele havia criado mais do que uma.[6]

1993–1994

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Alvo Dumbledore com Hermione Granger em 1993

No ano seguinte,m o Ministério da Magia resolveu aumentar a segurança em Hogwarts. Sirius Black, condenado a prisão perpétua em Azkaban pelo assassinato de Pedro Pettigrew e vários trouxas com um único feitiço, havia escapado da prisão dos bruxos. O Ministério, com medo de que ele iria atrás de Harry, colocou um grande número de dementadores em Hogwarts para tentar recapturá-lo. Dumbledore relutantemente tolerou os dementadores nos portões, mas se recusou a deixá-los entrar na escola.[11]

Contudo, os dementadores violaram o decreto de Dumbledore quando entraram na partida de Quadribol entre a Grifinória e Lufa-Lufa, fazendo com que Harry perdesse a consciência e caísse da vassoura. Dumbledore consegue evitar que Harry atinja o chão e repele os dementadores com um Patrono.[11]

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Dumbledore cumprimentando seus alunos

Quando o ano letivo chegava ao fim, tornou-se claro para Harry e seus amigos que Sirius Black não era culpado daqueles crimes. Mas Sirius foi capturado e condenado ao Beijo do Dementador. Dumbledore acreditou em Harry e seus amigos sobre a inocência de Sirius, mas foi incapaz de mudar a decisão do Ministério. Contudo, ele disse a Hermione para usar seu Vira-Tempo para salvar Sirius. O resgate é um sucesso, e os dementadores são retirados da escola por terem atacado Harry.[11]

Dumbledore acompanhou Remo Lupin, o novo professor de DCAT, depois de Snape ter vazado sua identidade de lobisomem para a escola. Harry também foi visitar Lupin e Dumbledore podia ver que Harry estava perturbado. Harry explica como culpado se sente por ter deixado Pettigrew, o verdadeiro culpado que culpou Sirius, escapar, o que coincide com uma predição que Trelawney havia feito. Portanto, ele temia que havia indiretamente dado a Voldemort um servo para ajudá-lo a retornar ao poder. Dumbledore assegura Harry que ele havia feito algo nobre ao salvar a vida de Pettigrew, forjando um laço mágico poderoso e profundo entre eles, e ele promete a Harry que um dia ele vai gostar de ter poupado a vida de Pettigrew.

1994–1995

Dumbledore and Elder Wand

Alvo Dumbledore retirando memórias

Antes do começo do novo ano letivo, a primeira atividade dos Comensais da Morte em anos aconteceu na Copa Mundial de Quadribol, fazendo com que Dumbledore suspeitasse que a segunda ascensão de Lord Voldemort estava próxima. Depois, Hogwarts se tornou a anfitriã do primeiro Torneio Tribruxo desde 1792. Foi decidido que somente os alunos maiores de idade poderiam colocar seus nomes no Cálice de Fogo, por cause dos perigos que o torneio oferecia, e Dumbledore desenhou pessoalmente uma Linha Etária em volta do artefato mágico para garantir que esta regra não fosse quebrada. Durante este ano, Dumbledore empregou seu velho amigo, Alastor Moody, um ex-Auror, como o novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. Moody aceitou o cargo somente como um favor pessoal a Dumbledore.

Contudo, sem ninguém saber, um dia antes de Moody chegar em Hogwarts, ele foi dominado pelos Comensais da Morte Bartô Crouch, Jr. e Pedro Pettigrew. Sob as ordens de Voldemort, Crouch preparou a Poção Polissuco, que usou para entrar no lugar de Moody e tomar seu lugar em Hogwarts. Crouch, disfarçado como Moody, conseguiu enganar o Cálice de Fogo e se assegurou que Harry Potter fosse escolhido como o quarto campeão do Torneio Tribruxo. Crouch secretamente ajudou Potter pelo torneio, para que na última tarefa seria ele o primeiro a tocar na Taça Tribruxo; que havia sido transformada em uma Chave de Portal.

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O interrogatório de Bartô Crouch, Jr.

Quando Harry e o outro campeão, Cedrico Diggory, tocaram a taça ao mesmo tempo eles foram transportados para o cemitério de Little Hangleton. Lá, Diggory foi morto sob as ordens de Lord Voldemort, e o sangue de Harry foi usado como o último ingrediente em uma poção que o Lorde das Trevas usou para voltar ao poder. Usando a Chave de Portal, Harry conseguiu fugir de Voldemort e voltar a Hogwarts.

Foi quando Crouch, ainda disfarçado de Moody, tirou Harry da presença de Dumbledore (algo que o Moody verdadeiro nunca teria feito naquela situação) que o diretor percebeu que não havia sido Moody que havia estado na escola o ano inteiro. Dumbledore, Snape e Minerva McGonagall rapidamente subjugaram o Comensal da Morte, que revelou completamente o plano de Voldemort sob a influência da Veritaserum.

Apesar de toda a evidência apontando o contrário, o Ministro da Magia Cornélio Fudge recusou-se a acreditar que Lord Voldemort havia voltado ao poder e submeteu Crouch ao Beijo do Dementador antes deste poder ir a julgamento frente à Suprema Corte dos Bruxos. Apesar disso, Dumbledore sabia que o retorno de Voldemort era real e, em resposta à falta de ação de Fudge, reformou a Ordem da Fênix, um aliança formada durante a Primeira Guerra Bruxa para lutar contra Voldemort e seus seguidores. Dumbledore escolheu reformar a Ordem por temer que o início da Segunda Guerra Bruxa era inevitável e próximo.

Segunda Guerra Bruxa

1995–1996


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Alvo Dumbledore no Ministério da Magia

O Ministério começou imediatamente a negar as afirmações Dumbledore e Harry de que o Lorde das Trevas havia retornado, começando uma campanha desenhada para difamá-los; Dumbledore foi retirado das posições de Grande Feiticeiro da Suprema Corte dos Bruxos e Cacique Supremo da Confederação Internacional dos Bruxos como castigo por sua recusa em se alinhar à propaganda do Ministério. Contudo, Dumbledore disse não se importava, desde que o Ministério não o eliminasse das Figurinhas de Sapo de Chocolate. Antes do começo do ano letivo, Dumbledore se tornou o Fiel do Segredo da sede da Ordem da Fênix, e assegurou que os amigos de Harry Potter não revelassem nenhuma informação sobre a Ordem para ele.

Dumbledore veio a temer a conexão que existia entre o Lorde das Trevas e Harry, e passou a evitá-lo durante o ano letivo. Quando sinais desta conexão tornaram-se cada vez mais óbvios, Dumbledore fez com que Severo Snape tentasse ensinar a Harry a arte da Oclumência, em vez dele mesmo, já que temia que Voldemort poderia ser capaz de entrar em sua mente através da conexão que tem com Harry.

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Dolores Umbridge, a diretora substituta de Dumbledore

O Ministério começou também a interferir em Hogwarts, indicando a Subsecretária Sênior, Dolores Umbridge, ao posto de professora de Defesa Contra as Artes das Trevas. Umbridge e Fudge passaram leis que lentamente diminuíram os poderes do diretor, enquanto aumentavam os da própria Umbridge, que havia tomado o novo cargo de Alta Inquisidora de Hogwarts. Em resposta a Umbridge e à recusa do Ministério de ensinar magia prática defensiva, Harry Potter, Hermione Granger e Rony Weasley criaram um grupo de alunos que se encontravam secretamente para aprender a se defender contra as Artes das Trevas. Esta organização ficou conhecida como a Armada de Dumbledore.

Quando esta sociedade ilegal foi descoberta, Dumbledore assumiu a culpa; lembrando que ela era chamada de "Armada de Dumbledore, não de Potter." Enquanto Fudge comandava sua prisão, Dumbledore facilmente dominou seus "captores" com um único feitiço, e desapareceu; trabalhando em prol da Ordem em tempo integral. No lugar de Dumbledore, Umbridge foi nomeada diretora de Hogwarts.

Infelizmente, como Dumbledore havia temido, Voldemort finalmente agiu para usar a conexão entre ele e Harry Potter. Usando a Legilimência, Voldemort criou uma visão que mostrava o padrinho de Harry, Sirius Black, sendo torturado por Voldemort dentro do Departamento de Mistérios. Harry, Rony, Hermione e seus companheiros de Armada, Gina Weasley, Luna Lovegood e Neville Longbottom então correram para o Ministério na esperança de salvar Sirius.

Contudo, os seis alunos foram emboscados por um grupo de Comensais da Morte, que esperavam forçar Harry a recuperar o registro da profecia feita sobre ele e o Lorde das Trevas; já que só aqueles a quem uma profecia se refere podem retirá-la, e Voldemort pensou que era muito perigoso para ele entrar no coração do Ministério da Magia. Felizmente, Severo Snape conseguiu alertar a Ordem e vários membros, Sirius Black, Ninfadora Tonks, Alastor Moody, Remo Lupin e Quim Shacklebolt chegaram no Ministério onde lutaram com os Comensais da Morte.

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Dumbledore durante seu duelo com Tom Riddle

Perto do fim da batalha, o próprio Dumbledore chegou a capturou a pessoalmente capturou todos os Comensais da Morte; exceto Belatriz Lestrange, que matou Sirius e evadiu um feitiço lançado a ela por Alvo. Depois de prender os Comensais da Morte com um Feitiço Anti-Desaparatação, Dumbledore foi para o átrio do Ministério onde Lestrange se juntou ao próprio Voldemort, que tentou matar Harry.

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Alvo Dumbledore lutando com Voldemort

A maldição de Voldemort, contudo, foi prevenida; Dumbledore rapidamente animou uma estátua douradaára proteger Harry e servir de escudo contra a maldição. Ele animou as outras estátuas da Fonte dos Irmãos Mágicos para que imobilizem Belatriz e para que alertem os oficiais do Ministério. Subsequentemente um duelo intenso aconteceu entre Dumbledore e Voldemort; provavelmente os dois bruxos mais poderosos de seu tempo. Ambos bruxos mostraram uma compreensão profunda de magia, embora Voldemort tenha sido forçado a fugir da luta depois de Dumbledore tê-lo prendido com um domo de água.

Enquanto fugia, Voldemort brevemente possui Harry, esperando que Dumbledore sacrificaria o adolescente em uma tentativa de matá-lo. Contudo, como Harry se afogava em luto pela morte do padrinho, o poder de seu amor infligiu dor em Voldemort, fazendo com que o Lorde das Trevas saia e bloqueie a conexão. Voldemort foge com Belatriz, mas não antes de ser visto por oficiais do Ministério, incluindo o Ministro da Magia Cornélio Fudge. Com a credibilidade de Dumbledore restaurada outra vez, Fudge ficou perdido. Dumbledore comandou a Fudge a remoção de Umbridge, o perdão de Hagrid para que este pudesse voltar a Hogwarts e que ele mesmo seja restaurado ao seu cargo de diretor. De volta a Hogwarts, Dumbledore conversou com o abalado Harry, explicando o significado de sua conexão com Voldemort e o significado da profecia. Antes do fim do ano, ele também destituiu a Brigada Inquisitorial.

1996-1997

Artigo principal: Aulas particulares de Harry Potter e Alvo Dumbledore


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Alvo Dumbledore segurando o diário de Tom Riddle

Ao decorrer do ano letivo de 1996–1997, Dumbledore passou certos informações a Harry Potter que seriam importantes para o garoto em sua jornada para destruir o Lorde das Trevas. Dumbledore teve aulas particulares com Harry, revelando nelas muito do que soube sobre o passado, a vida e as Horcruxes de Voldemort. Dumbledore revelou a Harry que ele estava empenhado a descobrir sobre o passado de Lord Voldemort. Ele fez isso ao interrogar pessoas que o haviam conhecido quando criança e adolescente, e obteve lembranças relacionadas a Voldemort dessas pessoas. Ele coletou lembranças de Beto Ogden, Morfino Gaunt, Horácio Slughorn e da elfo-doméstico Hóquei. Usando estas lembranças, junto com algumas próprias suas, ele descobriu que Voldemort havia criado seis Horcruxes, e também descobriu o que podiam ser: o diário de Tom Riddle, o anel de Servolo Gaunt, a taça de Helga Hufflepuff, e o medalhão de Salazar Slytherin, a cobra Nagini e um objeto de Rowena Ravenclaw, que depois sabemos ser seu diadema perdido.

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Dumbledore e Harry procurando por Horácio Slughorn

Durante o verão de 1996, Dumbledore rastreou uma das Horcruxes de Voldemort até a casa dos Gaunt. Dumbledore viajou a Little Hangleton, onde encontrou as ruínas da cabana escondidas atrás de arbustos. Voldemort havia colocado muitos encantamentos poderosos ao redor da antiga casa de seus ancestrais; contudo, Dumbledore provou ser habilidoso o suficiente para passar por eles ileso. Quando encontrou esta Horcrux, um anel que havia pertencido a Servolo Gaunt, ele viu que a pedra no anel era uma das Relíquias da Morte, a Pedra da Ressurreição. Esta pedra, de acordo com a lenda, tinha o poder de reviver os mortos (mas na verdade, uma forma espiritual da pessoa era trazida de volta). Seu desejo de ver sua família superou sua razão por um instante e ele colocou o anel no dedo, se esquecendo de que o anel havia sido amaldiçoado por Voldemort. A maldição rapidamente se alastrou, e se não fosse por seu próprio talento, ele teria morrido em momentos. Apesar deste ferimento, Dumbledore continuou a destruir o anel, e com isso, um pedaço da alma de Voldemort.

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Dumbledore antes de sua última jornada

Dumbledore voltou rápido para Hogwarts, onde as habilidades de Severo Snape conseguiu manter a maldição na mão de Dumbledore. Contudo, ambos Snape e Dumbledore sabiam que ela iria se espalhar para o resto de seu corpo. Sabendo que a maldição o mataria, Dumbledore pediu a Snape, quem quando chegasse a hora, seria ele quem o mataria, em vez de Draco Malfoy, que havia recebido a tarefa de matar o diretor, para impedir que a alma de Draco seja rompida. Snape depois objetou ao plano, mas foi lembrado por Dumbledore que este era o único jeito de o poupar de grande sofrimento.

Artigo principal: Segundo conflito na Caverna de Cristal


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Dumbledore e Harry se preparando para procurar a Caverna da Horcrux.

Depois de muito procurar, Dumbledore acabou encontrando outra Horcrux de Voldemort em uma caverna que este visitava quando criança. Como havia prometido, Dumbledore deixou Harry acompanhá-lo á caverna e destruir a Horcrux. Deixando Hogwarts em uma noite de junho de 1997,[12] ele e Harry aparatam do lado de fora da caverna, não podendo entrar nela diretamente devido aos seus encantamentos protetores. Dentro da caverna, Dumbledore localizou a segunda linha de defesa da Horcrux; um portal escondido que só se abria a uma oferta de sangue. Logo depois entraram em uma vasta câmara contendo um lago subterrâneo e uma única ilha no centro onde uma leve luz verde cintilava. Depois de uma tentativa frustrada de Harry de convocar a Horcrux, Dumbledore encontrou um barco cuidadosamente escondido que os permitiria atravessar com segurança o lago. Durante a travessia, Harry descobriu a terceira linha de defesa do lago; o lago estava cheio de Inferi, postos para atacar qualquer um que tocasse a água do lago. Dumbledore instruiu a Harry sobre o uso do fogo como melhor arma contra os Inferi, se fosse preciso lutar.

Ao chegar na pequena ilha, eles encontraram uma bacia cheia de uma poção verde. Esta última defesa não podia ser esvanecida ou retirada; alguém deveria bebê-la para conseguir a Horcrux que jazia dentro. Dumbledore a Harry que o ajudasse a esvaziar a bacia, independentemente dos efeitos que causasse, mesmo se Harry tivesse que forçar a poção pela garganta de Dumbledore.

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Dumbledore se preparando para beber a Poção do Desespero

Dumbledore bebeu e teve uma visão do duelo entre ele, Gerardo Grindelwald e Aberforth Dumbledore e a morte de Ariana. A bebida também o deixou fraco e com extrema sede, além de o causar muita dor. He não pôde suportar e Harry fez com ele bebesse o resto. Ao terminar a poção ele ficou inconsciente. Depois de uma tentativa frustrada de Harry o revivê-lo como Renervate, Dumbledore acordou e quis água.

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Professor Dumbledore criando um laço de fogo para espantar os Inferi

Harry tentou então convocar água para Dumbledore usando o Feitiço Aguamenti, o que foi ineficaz já que a água, por alguma razão, não podia ser retirada. Desesperado, Harry encheu um copo de água do lago. Depois de Dumbledore beber a água, os Inferi saíram do lago para matá-los. Harry entrou em pânico e tentou lutar de volta com vários feitiços e maldições, incluindo Impedimenta e Sectumsempra, mas nenhuma delas funcionou, já que os Inferi são muitos e não sentiam dor. Dumbledore, tendo recuperado a consciência, criou um anel de fogo em volta do lago que repeliu os Inferi, os levando de volta ao lago enquanto ele e Harry escapavam com a Horcrux.


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Dumbledore momentos antes de sua morte, perdendo a lealdade da Varinha das Varinhas para Draco Malfoy

Harry fez um pequeno corte em seu braço para abrir o portal escondido, e fora da caverna eles desaparataram de volts a Hogsmeade. Mas foram alarmados mais uma vez, já que a Batalha da Torre de Astronomia já havia começado. Harry e Dumbledore pegaram vassouras emprestadas de Madame Rosmerta e voaram para a Torre de Astronomias. Uma vez na Torre de Astronomia, Dumbledore e o invisível Harry foram surpreendidos por Draco Malfoy, e antes de Harry se revelar, Dumbledore o imobilizou com um Feitiço do Corpo Preso silencioso.

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Snape lançando a maldição que matou Dumbledore

Predefinição:Quote Malfoy disarmou Dumbledore, e admitiu que ele, Draco, estava por trás da série de ataques nos alunos de Hogwarts, e que Voldemort havia ordenado que ele matasse Dumbledore. Dumbledore revelou que sabia da missão de Draco e dos atentados contra sua vida com o colar de opalas, assim como o hidromel envenenado, mas deixou que ele ficasse em Hogwarts sabendo que Voldemort o mataria se ele fosse exposto e expulso. Dumbledore ofereceu proteção a Draco, e prometeu que esconderia ele e sua mãe onde Voldemort nunca os encontraria. Draco não pôde matar o diretor, mesmo após a chegada de vários Comensais da Morte, que foram trazidos ao castelo por Draco.

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Dumbledore caindo após ser morto

No entanto, Snape — que havia sido chamado por Fílio Flitwick para ajudar a Ordem da Fênix — chegou na Torre e depois de Dumbledore pedir sua ajuda, de uma forma que não expusesse as verdadeiras intenções de Snape, lançou a Maldição da Morte, matando o diretor e jogando seu corpo da torre ao chão.

Pouco depois do final da batalha, Harry encontrou o corpo de Dumbledore deitado no chão na frente dos alunos, Harry encontrou o medalhão, leu um bilhete escrito por R.A.B. e percebeu que aquilo não era uma Horcrux, que o medalhão era falso. Harry não sabia ou se importava com o significado da mensagem, mas sentiu que ele e Dumbledore não haviam conseguido nada naquela noite e que o diretor havia se enfraquecido bebendo aquela poção por nada. Harry começou a chorar sobre o corpo de Dumbledore, endireitou o óculos de meia-lua sobre seu nariz e usou a própria manga para limpar uma trilha de sangue sob sua boca.

No dia após a morte de Dumbledore, houve um funeral onde os alunos e funcionários de Hogwarts, oficiais do Ministério da Magia (incluindo Cornélio Fudge, Rufo Scrimgeour, Dolores Umbridge e Percy Weasley), centauros, membros da Ordem da Fênix (exceto Severo Snape e Mundungo Fletcher (devido à sua recente prisão em Azkaban)), moradores de Hogsmeade (incluindo o irmão de Dumbledore, Aberforth), Fawkes, o meio irmão de Hagrid - Grope, sereianos e vários outros bruxos e bruxas ao redor do mundo, como Tom, o dono do Caldeirão Furado, Madame Maxime da Academia de Magia Beauxbatons, Donaghan Tremlett, o baixista das Esquisitonas, Ernesto Prang, motorista do Nôitibus Andante, Madame Malkin da loja de vestes no Beco Diagonal e a senhora que empurrava o carrinho no Expresso de Hogwarts e vários outros.

Post-mortem

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O retrato de Alvo Dumbledore

Após sua morte, a reputação de Dumbledore foi um pouco manchada por Rita Skeeter, que escreveu uma biografia ultrajante, intitulada A Vida e as Mentiras de Alvo Dumbledore. O livro o retratava em várias maneiras desagradável, incluindo a sugestão de que ele havia atrasado o enfrentamento com Gerardo Grindelwald porque ainda sentia um pouco de afeição pelo bruxo. Em 1998, pouco antes do inicio da Batalha de Hogwarts, Lorde Voldemort tentou forçar o dono anterior da Varinha das Varinhas, o próprio Grindelwald, a revelar sua localização. Apesar do bruxo recusar dizer onde a varinha estava, Voldemort deduziu que a fidelidade da varinha havia passado a Dumbledore após o diretor ter derrotado Grindelwald em 1945. Voldemort violou o túmulo de Dumbledore e roubou a varinha na esperança de ter seu poder em suas mãos.

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O túmulo de Alvo Dumbledore

Acontece que a noite em que o diretor morreu não foi a última vez que Harry o viu. Depois de descobrir que ele era uma das Horcruxes de Voldemort (Voldemort tendo acidentalmente tornado-o em uma na noite em que tentara matá-lo), Harry corajosamente entrou na clareira onde Voldemort se encontrava para ser morto pelo lorde, assim como Dumbledore havia relutantemente planejado. Mas a Maldição da Morte de Voldemort outra vez falhou. Em vez de morrer, Harry entrou em um estado de limbo, onde conversou com o espírito de Dumbledore. Dumbledore explicou a Harry tudo que não o havia dito quando ainda estava vivo: a natureza das Relíquias da Morte, sua amizade com Gerardo Grindelwald, e várias outras coisas.

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Voldemort violando o túmulo de Dumbledore

O mais importante, ele revelou que Harry não estava morto porque, quando Voldemort tinha usado o sangue de Harry para restaurar seu corpo, ele sem querer havia ligado a vida de Harry à sua, sendo assim a maldição de Voldemort só havia 'matado' o fragmento de alma que havia permanecido em Harry por todos esses anos. Harry também tentou consolar Dumbledore quando o professor o perguntou se havia sido melhor do que Voldemort em sua busca pelo poder; Harry disse que Dumbledore nunca havia matado quando podia evitar, e que a busca de Dumbledore pelas Relíquias, em vez de qualquer tentativa de criar Horcruxes, o tornava completamente diferente de Voldemort.

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Harry Potter falando com Alvo Dumbledore no Limbo

Depois de terminarem de conversar, Dumbledore e Harry se separaram; Harry voltou para a clareira. Dumbledore foi o único diretor a descansar nos terrenos de Hogwarts, depois de Hagrid argumentar que nenhum outro havia se dedicado tanto pela escola quando Dumbledore. Seu retrato também permaneceu em Hogwarts. Após a morte de Voldemort e a revelação de Harry de que ele era o verdadeiro dono da Varinha das Varinhas, Harry disse ao retrato de Dumbledore que ia devolver a varinha ao túmulo onde ela permaneceria até sua morte, caso ele morresse sem ser derrotado, ele seria o último mestre da varinha, o que quebraria seu poder. Ele só a usou para fazer uma coisa: consertar sua própria varinha, que havia sido partida anteriormente.

O segundo filho de Harry e Gina Potter recebeu o nome Alvo Severo Potter, em homenagem a Dumbledore e Severo Snape.

Aparência física

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Alvo Dumbledore, um grande bruxo.

Alvo Dumbledore era alto e magro, com cabelos e barbas prateados (acaju quando jovem) tão longos que podiam ser presos em seu cinto. Ele tinha um nariz muito longo e torto, como se tivesse sido quebrado pelo menos duas vezes (é especulado que o soco de seu irmão durante o velório de sua irmã tenha contribuído para o formato de seu nariz). Ele também tinha dedos longos e habilidosos. Seus olhos tinham um tom azul brilhante que davam a impressão de enxergar a alma de quem olhavam, e que geralmente cintilavam de gentileza e travessura.

No entanto, quando ficava genuinamente furioso, Dumbledore se transformava de um velho de olhos brilhantes e bondosos em um bruxo ainda mais aterrorizante do que Lord Voldemort, seu rosto um clássico exemplo de fúria incontida uma aura de poder que o fazia parecer estar emitindo calor. Na verdade, Harry — após testemunhar um momento da raiva furiosa de Dumbledore — começou a compreeender porque as pessoas sempre diziam que Dumbledore havia sido o único bruxo a quem Voldemort havia temido.

Dumbledore usava óculos de meia-lua e uma combinação colorida de vestes, de roxo a vermelho sangue. Ele diz ter uma cicatriz acima do joelho esquerdo no formato exato do metrô de Londres, embora não se sabe se isto é uma piada ou se a cicatriz realmente existe. Seu comportamento era geralmente sereno e etéreo, e ele geralmente falava em uma voz calma e agradável mesmo quando, segundo a impressão de Harry, estivesse furioso.

Durante o último ano de sua vida, a mão direita de Dumbledore foi cicatrizada após ele colocar o anel de Servolo Gaunt, que estava amaldiçoado. Se Severo Snape não houvesse interferido, Dumbledore teria morrido muito mais rápido. Mesmo assim a maldição deixou sua mão escurecida e seca, e nenhuma tentativa de curá-la poderia restaurar sua aparência. De acordo com Snape, a maldição eventualmente se espalharia da mão ao corpo, e Dumbledore estava condenado a morrer em cerca de um ano.

No limbo, sua aparência estava exatamente como Harry se lembrava: ambas as mãos estavam imaculadas, sua postura ereta e animada.

Personalidade

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O Professor Alvo Dumbledore em Hogwarts em 1997

Considerado o bruxo mais poderoso de seu tempo, Dumbledore era bondoso e sábio, um bom bruxo no estilo de Merlin. Ele quase constantemente exibia uma aura de serenidade e compostura, raramente mostrando emoções intensas de raiva ou medo. Ele falava em uma voz calma e contida, sendo razoável e gentil, mas firme. Ainda assim, apesar de sua natureza benigna, dizia-se que Dumbledore era o único bruxo a quem Lord Voldemort realmente temeu.

Dumbledore era muito excêntrico e até ligeiramente afeminado; ele gostava muito de tricô e frequentemente usava roupas extravagantes (ele é até visto usando um boné florido). Ele também era conhecido por suas demonstrações aleatórias de esquisitices; ele muitas vezes usava do humor para deixar as pessoas confortáveis em sua presença. Dumbledore era conhecido por ser do tipo filosófico; poucas pessoas tinham a inteligência (ou a paciência) para compreender suas filosofias.

Como era um bruxo supremamente talentoso, Dumbledore mostrava vários exemplos de suas habilidades extraordinárias. Suas capacidades como um bruxo eram combinadas com um tipo de artimanha e sutileza mentais que o permitiam compreender a mente humana e transformar os melhores aspectos da natureza dos homens (confiança, amor, e amizade) em armas contra Voldemort. Mas, apesar de seus muitos talentos e conquistas, Dumbledore nunca era arrogante, megalomaníaco ou pomposo, e nisso ele era superior aos outros grandes bruxos de sua época. Ele era, contudo, muito consciente de seu imenso talento e inteligência, e não se importava de mencionar isso aos outros. Dumbledore reconhece que todos têm suas fraquezas, e que ele não era exceção. Ao mesmo tempo, ele também reconhecia que as pessoas se tornavam fortes ao primeiro aceitar tais fraquezas.

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Alvo Dumbledore provando ao jovem Tom Riddle que era um bruxo

Mais do que qualquer outra coisa, Dumbledore era motivado por sua crença no poder do espírito humano. Ele também tinha uma profunda capacidade para amar, frequentemente lembrando Harry que o amor era a maior magia de todas. Isto talvez teve origem em sua "grande tragédia", em relação a seu amor por Gerardo Grindelwald, a quem também admirava por suas ideias inovadoras. Dumbledore acreditava na bondade que todos carregavam dentro de si, e insistia em dar segundas chances. O maior exemplo disso sendo a amizade entre o diretor e Severo Snape, a quem Dumbledore estava disposto a manter uma quantidade considerável de confiança após uma mostra de remorso. Dumbledore até mesmo viu uma possibilidade para o bem no jovem Voldemort, e estava disposto a dá-lo uma segunda chance, apesar do fato de que Voldemort já havia mostrado ser cruel mesmo em idade tenra.

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Alvo Dumbledore em reflexão

Dumbledore era altamente perceptivo e emocionalmente inteligente; sua intuição sobre a verdadeira natureza das pessoas que conhecia ia além de apenas um bom julgamento de caráter. Isto nunca é mais claro do que em suas complexas conjecturas sobre a mente de Voldemort, o que o ajudou a deduzir com Harry a localização das Horcruxes.

Assim como não temer a morte, acreditando-a ser somente "a próxima aventura", Dumbledore também era corajoso e resistente às coisas que realmente temia. Por exemplo, ele discutiu com Severo Snape que preferia ter uma morte pacífica, indolor e digna, combinada com o Mestre das Poções, ele estava disposto a sacrificar saúde e sanidade e se sujeitar a intensa dor se achasse necessário. Um exemplo disso aconteceu na caverna da Horcrux, quando, sabendo que a Poção o causaria dor e desespero imensos (sem saber exatamente o que aconteceria com ele), ele não hesitou a decidir que deveria ser ele que deveria de tomar, não Harry. Ele sabia, contudo, que a vida de Harry era mais importante já que ele próprio tinha pouco tempo de vida.

Contudo, apesar de suas muitas qualidades, ele exibia traços maquiavélicos [13]. Ele podia ser estoicamente pragmático e inclinado a mentiras e segredos, apesar de algumas pessoas ao seu redor terem provado serem dignas de confiança. Ele passou boa parte de sua juventude concebendo planos com Gerardo Grindelwald para a dominação global dos bruxos sobre os trouxas, no processo tratando sua irmã doente com negligência. Dumbledore não era um homem cruel, mas às vezes era muito idealista, fazendo escolhas que pensava serem melhores para a humanidade, mesmo se ferissem profundamente as pessoas ao seu redor. Embora sua tendência em relação a esse tipo de comportamento tenha diminuído com a idade, ele tomou vantagem das emoções de Severo Snape. Ele também evitou contato direto com Harry Potter após o renascimento de Lorde Voldemort, temendo que Voldemort pudesse usar a conexão entre eles para descobrir a real natureza do relacionamento entre Dumbledore e Harry e usar isso contra o diretor.

Ele também podia ser um pouco arrogante, já que pensava ser "mais esperto do que a maioria". Sua confiança de que venceria antes de enfrentar Fudge e os aurores e fugir de Hogwarts sem ser capturado estava correta mas podia ser descrita como um pouco arrogante.

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Dumbledore em seu escritório

O maior defeito de Dumbledore, o que ele explicou para Harry em 1998,[5] era seu desejo pelo poder. Ele eventualmente passou a pensar que aqueles que não desejam o poder podem ser os que melhor saibam usá-lo. Quando ele e Gerardo Grindelwald eram jovens, eles faziam planos para dominar os trouxas e recolocar os bruxos no poder. No entanto, Dumbledore abandonou esse sonho quando sua irmã, Ariana Dumbledore, foi morta acidentalmente em um duelo entre ele, Aberforth Dumbledore, e Grindelwald. Isso levou ele a recusar quaisquer poderes superiores àqueles que já possuía como o diretor de Hogwarts.

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O arrependimento de Dumbledore

Dumbledore era assombrado pela triste história de sua família, e em particular pela culpa que pensava poder ter tido em relação à morte de sua irmã. Ele sentia imenso remorso por seu egoísmo e foi torturado pelo resto de sua vida pela possibilidade de que havia sido ele quem lançou o feitiço que tirou a vida de sua irmã, ao ponto que o diretor adiou seu enfrentamento com Grindelwald até que não havia mais escolha, porque ele tinha medo do que seu antigo amigo podia saber sobre a morte de Ariana. Quando ele olhou no Espelho de Ojesed, ele viu a si mesmo redimido aos olhos de seu irmão e sua família inteira viva e unida.[14]

Dumbledore era gay, mas após refletir que se apaixonar por Gerardo Grindelwald em sua juventude o fez perder seu compasso moral, ele parou parou de confiar em si mesmo em tais questões.[15][16] Em função disso, ele se tornou "bem assexual," e levou uma vida "celibatária e dedicada à aprendizagem."[16]

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A penseira de Dumbledore

O escritório de Dumbledore abriga um número variado de instrumentos curiosos. Entre eles uma penseira, uma bacia de pedra usada para guardar e revisitar lembranças, as quais bruxas e bruxos são capazes de extrair de suas cabeças como um tipo de fluido. Harry descobre-a pela primeira vez ao testemunhar a memória de Dumbledore do julgamento de Igor Karkaroff em frente a Suprema Corte dos Bruxos, e também a usa para ver as lembranças de infãncia de Severo Snape. Durante as aulas particulares entre Harry e Dumbledore, a penseira é usada para visitar várias lembranças sobre o passado de Tom Riddle.

Dumbledore também usava o desiluminador, um aparelho usado para apagar e acender luzes, e para se usar para voltar para a casa, onde quer que esteja. É confirmado quando Rony herda o desiluminador que o objeto era de autoria do próprio Dumbledore. Dumbledore era o dono e mestre da Varinha das Varinhas, um objeto extremamente poderoso também conhecido como a "Varinha do Destino" ou a "Varinha da Morte", e uma das Relíquias da Morte, até ser desarmado por Draco Malfoy no topo da Torre de Astronomia, mas a fidelidade da varinha foi transferida para Harry Potter quase um ano depois.

Diferentemente dos antigos donos da varinha, Dumbledore manteu sua identidade em segredo. Ele também tinha uma fênix de estimação, a quem chamava Fawkes, que deixou o Castelo de Hogwarts após a morte de Dumbledore. É revelado que de duas das penas de Fawkes foram formados os núcleos das varinhas de Harry e de Voldemort.

O Professor Dumbledore também mantia um diário no qual escrevia regularmente.

Habilidades e poderes

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Alvo Dumbledore em combate com Voldemort

Dumbledore era considerado por muitos o mais poderoso bruxo de seu tempo, e seus poderes extraordinários eram admirados e temidos até por aqueles que também possuíam excepcional talento em magia. Até mesmo o próprio Lorde das Trevas, que considerava a si mesmo o maior e mais poderoso bruxo de todos, reconheceu que Dumbledore era um grande bruxo e até o temia em segredo.

  • Magia Alvo Dumbledore era considerado um dos mais poderosos bruxos de seu tempo, e ele honrou este título em muitas ocasiões. Após seu primeiro ano em Hogwarts, ele já era conhecido por ser precocemente talentoso em magia, e considerado nada mais nada menos do que o aluno mais dotado que a escola já veria. Ele voltou para a escola depois para servir como professor de Transfiguração, um campo da magia difícil e complexo. Ele provou ser realmente mais habilidoso que o segundo mais poderoso bruxo das Trevas de todos dos tempos, Gerardo Grindelwald.[5] Ele também era o único bruxo a ser temido pelo bruxo das Trevas mais perigoso de todos os tempos, Lorde Voldemort, a quem fez recuar no único duelo entre os dois que se tem conhecimento. Isto pode ter sido auxiliado pelo uso da Varinha das Varinhas, desconhecida a Voldemort naquela época, embora Voldemort tenha notado que Dumbledore não estava tentando matá-lo.[8]
  • Intelecto: Dumbledore não era apenas um grande bruxo, mas também possuía um intelecto extraordinário, capaz de elaborar um plano complicadamente brilhante para derrotar o aparentemente inderrotável Lorde Voldemort e era também particularmente brilhante em adivinhar, prever e fazer hipóteses. Isto é visto com frequência durante os eventos da Segunda Guerra Bruxa, quando Dumbledore, através de vários planos estratégicos e manipulação quase Maquiavélica de pessoas-chave como Severo Snape, antes de sua morte, e é capaz de calçar o caminho para Harry Potter localizar as horcruxes de Lorde Voldemort. Seu inteligência, ou pelo menos sua mente estratégica, é um de seus principais talentos. Sua genialidade era ainda mais perceptível após sua morte, através de seu testamento. Ele deu a Rony Weasley seu desiluminador, compreendendo que embora Rony iria deixar de caçar as horcruxes, ele desejaria voltar. Ele sabia que a sede pelop saber de Hermione Granger a levaria a investigar o símbolo que ele havia desenhado na cópia de Os Contos de Beedle o Bardo que ele havia a dado. Isto fez com que Harry não apenas conhecesse as Relíquias da Morte, mas que também obtivesse a Pedra da Ressurreição através do Pomo de Ouro que o havia deixado, dando a Harry o apoio emocional que precisava para se sacrificar para o Lorde das Trevas.
  • Duelo: Dumbledore duelava com excepcional habilidade, capaz de capturar vários Comensais da Morte de uma vez e duelando com Lorde Voldemort durante a Batalha do Departamento de Mistérios, mesmo sendo muito mais velho e não sendo tão poderoso quanto um dia já fora, contudo, deve-se notar que ele usava a Varinha das Varinhas na época, embora ele não quisesse matar Voldemort. Ele também facilmente derrotou Cornélio Fudge, Dolores Umbridge, Quim Shacklebolt, e John Dawlish quando estes tentaram prendê-lo (embora Quim estava secretamente ao lado de Dumbledore).

Relacionamentos

Família

Pais

Percival Dumbledore

O pai de Al, Percival

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O relacionamento de Alvo com seus pais não é muito conhecido. Contudo, pode-se teorizar que ele provavelmente não admirava muito seu pai, já que ele era mantido preso em Azkaban por atacar magicamente três garotos trouxas que causaram danos psicológicos permanentes em Ariana. De acordo com Aberforth, sua mãe ensinou a Alvo como guardar segredos. Sua morte deixou Alvo enraivecido e amargo, como havia-o deixado com a responsabilidade de dois irmãos, uma instável e o outro rebelde, e ele achava que estava sendo preso e desperdiçado.

Kendra Dumbledore

A mãe de Alvo, Kendra

Posteriormente, durante suas conversas com Harry no limbo, ele confessou que realmente amava cada membro de sua família, mas que estava cego por sua ambição e sua loucura. Ele tinha originalmente planejado usar a Pedra da Ressurreição para trazer os pais de volta, para que a responsabilidade em seus ombros fosse retirada. Após a morte trágica de Ariana, ele planejou usar a pedra (isto é, se ele um dia a encontrasse) para trazer de volta seus pais e sua irmã e se desculpar a eles. Este desejo, contudo, causou sua morte no fim: a Pedra da Ressurreição havia se tornado parte de um anel cuja maldição o infectou no instante em que lhe foi colocado, e ela lentamente o matou.

Ariana Dumbledore

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Ariana, a irmã mais nova de Alvo

Alvo Dumbledore era o irmão mais velho de Ariana Dumbledore, e não era tão próximo de seus irmãos quanto eles eram entre si. Embora ele tenha amado sua irmã mais nova, Alvo ressentia ter que assumir a responsabilidade por ela após a morte de sua mãe, o que o forçou a ficar em casa e abandonar seus planos ambiciosos. Quando ele e Gerardo Grindelwald formularam planos para a dominação dos trouxas e tomar o poder no mundo bruxo, Alvo planejou trazer Ariana com eles, mas Aberforth disse que ela não estava em condições de ir. Isto desencadeou um duelo triplo entre os irmãos e Grindelwald, e Ariana foi acidentalmente morta na confusão. Pelo resto da vida, Alvo conviveu com a culpa pelo papel que desempenhou na morte da irmã, e com o medo de que poderia ter sido ele quem matara Ariana.[17]

Daí em diante, o bicho-papão de Alvo seria o cadáver de Ariana, e no Espelho de Ojesed, ele veria sua família viva, segura e unida.[18]

Aberforth Dumbledore

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Aberforth, seu irmão

Aberforth Dumbledore era o irmão mais novo de Alvo. Embora Alvo tenha o amado, os dois irmãos não eram próximos e o relacionamento que tinham se tornou pior com a morte de Ariana. Alvo ficou arrasado e Aberforth o culpou pela morte de Ariana. Aberforth participou na Batalha de Hogwarts, na qual ajudou os alunos e funcionários de Hogwarts e os moradores de Hogsmeade a proteger a escola onde Alvo serviu como diretor por quase metade de sua vida, de Lorde Voldemort, dando a Harry tempo para procurar o que achava ser a última horcrux.

Após a morte da irmã, Alvo passou a acreditar que Aberforth era uma pessoa melhor do que ele, ao contrário do que Harry Potter acreditava.

Fawkes

Phoenix

Fawkes, a fênix de Alvo Dumbledore

Alvo Dumbledore tinha uma conexão muito forte com Fawkes, sua fênix, que servia como mensageira e companheira. Dumbledore sempre cuidou de Fawkes quando ela renascia após suas inúmeras mortes e em contrapartida Fawkes era extremamente leal a Dumbledore. Fawkes estava disposta a ser atingida por uma Maldição da Morte para poder proteger Dumbledore, e assim o fez para defendê-lo de Lorde Voldemort. Ela também ajudou Alvo a escapar de vários membros do Ministério da Magia quando eles tentaram prendê-lo. Quando Dumbledore morreu, Fawkes, em luto, cantou um lamento pelos terrenos da escola, e nunca foi vista outra vez.

Outras amizades

Durante sua vida, Dumbledore se tornou amigo de muitos bruxos e bruxas famosos, como Nicolau Flamel e sua mulher, Perenelle, Batilda Bagshot e Griselda Marchbanks. Nicolau Flamel e Perenelle tinha mais de 650 anos de idade quando concordaram em destruir a Pedra Filosofal parar impedir o retorno de Lorde Voldemort. Batilda Bagshot morreu poucos meses depois de Dumbledore, tendo sido morta por Voldemort.

Aparições

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A Harry Potter Wiki tem 105 imagens relacionadas a Alvo Dumbledore.
Lego2 02 Albus Dumbledore

O modelo LEGO de Alvo Dumbledore (Anos 1-4)

LEGO HP Y5-7 Dumbledore

O modelo LEGO de Alvo Dumbledore (Anos 5-7)

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Notas e referências

  1. Harry Potter Film Wizardry (veja esta imagem)
  2. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas aniv
  3. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas BDM
  4. Harry Potter Limited Edition
  5. 5,00 5,01 5,02 5,03 5,04 5,05 5,06 5,07 5,08 5,09 5,10 Harry Potter e as Relíquias da Morte
  6. 6,0 6,1 6,2 6,3 6,4 Harry Potter e o Enigma do Príncipe
  7. Em Harry Potter e a Ordem da Fênix, a professora de Transfiguração Minerva McGonagall diz quer começou a ensinar em Hogwarts em dezembro de 1956. Dumbledore era o antigo professor de Transfiguração. Em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, Dumbledore diz que Voldemort o visitou para pedir para o cargo de Defesa Contra as Artes das Trevas dez anos antes de matar Hepzibá Smith, o que ocorreu um ou dois anos depois de Voldemort deixar Hogwarts em 1945. Durante a reunião, Voldemort sugere que Dumbledore apenas recentemente tenha se tornado diretor. Assim, toda essa informação parece apontar que Dumbledore tornou-se diretor em 1956, quando McGonagall assumiu como professora de Transfiguração, e Voldemort visitando-o em 1956 ou 1957.
  8. 8,0 8,1 Harry Potter e a Ordem da Fênix
  9. Predefinição:FP
  10. 10,0 10,1 10,2 Harry Potter e a Câmara Secreta
  11. 11,0 11,1 11,2 Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
  12. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas morte
  13. Harry Potter's Author J. K. Rowling Meets With L.A. Students, Plots Her Next Move (em inglês) Acessado em 16 de abril de 2008.
  14. J.K. Rowling and the Live Chat, Bloomsbury.com, July 30, 2007 (em inglês)
  15. J. K. Rowling at Carnegie Hall (em inglês)
  16. 16,0 16,1 J. K. Rowling interview in the Student (em inglês)
  17. Harry Potter e as Relíquias da Morte- C. 35
  18. MuggleNet - Transcrição do Bloomsbury Webchat (em inglês